Portugal - Lousã
Na Serra da Lousã - por trilhos das aldeias do xisto. Com início no Lagar Mirita Sales para subir o desafiante km vertical da Lousã ao Trevim. Regresso pelos trilhos sinalizados da Lousã, com visita às aldeias do Candal e Talasnal. Passando pelo desafiante desvio para a Cascata do Candal e pela lindíssima levada da Central Hidroelétrica. Castelo, passadiços da Lousã, e ruas até ao Lagar, foram 26 km com 1490m de desnivel acumulado.
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| Trilhos da Lousã |
Km verticalIniciámos junto ao antigo Lagar de azeite Mirita Sales, que atualmente foi recuperado e transformado em museu. Atualmente serve de espaço para manifestações culturais, principalmente ligadas à gastronomia. Recebe visitas por marcação na Câmara Municipal da Lousã.
No pequeno largo do Lagar existe um trilho ao fundo, que vai ganhando altitude. O trilho não está sinalizado, é preciso GPS, mas visto do início, trata-se de subir o corredor corta fogo. A subida tem partes bastante íngremes até à zona das eólicas, onde se encontram os primeiros sinais da Rota do Trevim - PR4 LSA. Conforme se vai subindo, avista-se a povoação lá em baixo, e até parece impossível como já ali estamos tão longe, a tanta altitude.
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| Trilhos da Lousã - km vertical |
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| Trilhos da Lousã - km vertical |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
Lá no alto, ao chegar às antenas e ao marco geodésico do Trevim, o vento é intenso, por isso uma boa localização para um parque eólico.
O marco geodésico do Trevim situa-se a 1207m de altitude (um pouco depois da placa TREVIM 1.205mt).
No marco geodésico terminou o nosso desafio de trilhar o km vertical da Lousã. O GPS indicava 8km e 1016m de desnível positivo.
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
Rota do Trevim
Seguimos a Rota do Trevim - PR4 LSA, desde as eólicas até ao Candal, no sentido horário.
A 2,3km do Trevim encontrámos o Baloiço do Trevim, sozinho e com uma vista soberba. E foi um baloiçar, ...., "até tocar as nuvens" :)
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
O trilho começou a fechar e fomos presenteados com uma paisagem dum verde intenso, ribeiros e pontes de madeira, fetos e musgos, até avistarmos a aldeia do xisto do Candal.
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim |
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| Trilhos da Lousã - Rota do Trevim - vista para a Aldeia do Xisto do Candal |
Aldeia do xisto - Candal
A aldeia do Candal está encantadora.
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Candal |
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Candal |
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Candal - Ribeira do Candal |
Rota da Levada
Na aldeia do Candal virámos para a Rota da Levada - PR3 LSA, na direção anti-horária (cascata e levada da central hidroelétrica).A 600m do Candal surgiu o cruzamento para a cascata. Um trilho desafiante, a descer até à cascata, com muros para transpor pela ajuda de alguma pedras salientes. E cordas para não escorregar nas pedras molhadas da zona do poço da cascata.
O desvio para a cascata é de ida e volta, uma descida desafiante e uma subida íngreme.
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada |
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada - Cascata do Candal |
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada - Cascata do Candal |
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada - acesso à Cascata do Candal |
Findo o desvio para a cascata ainda surgiu uma zona mais escorregadia, que tinha uma corrente a servir de corrimão.
Continuando depois por vegetação intensamente verde até surgir a placa informativa de como circular na beira da levada. Eis que estávamos na lindíssima Levada da Central Hidroelétrica, que percorremos por cerca de 3km, até ao cruzamento que indicava o desvio para a aldeia do xisto - Talasnal.
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Trilhos da Lousã - Rota da Levada
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Trilhos da Lousã - Rota da Levada
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada |
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada |
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| Trilhos da Lousã - Rota da Levada - desvio para o Talasnal |
Aldeia do xisto - Talasnal
A aldeia do Talasnal está bonita e bastante turística, com muita gente nas suas encantadoras ruas estreitas, vários alojamentos e restaurantes.
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Talasnal |
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Talasnal |
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| Trilhos da Lousã - Aldeia do Xisto do Talasnal |
Rota das Aldeias do Xisto
Da aldeia do Talasnal até ao Castelo de Arouce seguimos a variante PR2.1 LSA da Rota das Aldeias do Xisto. Passámos pelo Miradouro da Cruz, jardim e Santuário de Nossa Senhora da Piedade, onde nos deliciámos com a paisagem encantadora e bem fresquinha da Cascata Sra da Piedade e da Praia Fluvial.
O Castelo da Lousã, ou Castelo de Arouce, encontra-se surpreendentemente numa altitude não muito alta, mas como diz o grande escritor José Saramago, "... é, paisagisticamente, das mais belas coisas que em Portugal se encontram".
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| Trilhos da Lousã - Santuário de Nossa Senhora da Piedade |
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| Trilhos da Lousã - Cascata Sra. da Piedade |
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| Trilhos da Lousã - Ribeira de S. João |
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| Trilhos da Lousã - Praia fluvial |
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| Trilhos da Lousã - Castelo da Lousã ou Castelo de Arouce |
Fim do trilho
Regressámos pelo Passadiço Sra da Piedade, paralelo à estrada N236, e ruas até ao Lagar Mirita Sales, onde havíamos partido pela manhã. Do Castelo ao Lagar foram 3,3 km.
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| Trilhos da Lousã - Passadiço Senhora da Piedade |
Chegámos ao fim cheios ... cheios de aventura e de paisagem.
Resumo do Trilho:
Tipo = circular, conjugação de trilhos
Início e fim = Lagar Mirita Sales em Sarnadinha, Lousã
Distância = 26 km
Desnível = 1490 m
Rede Percursos Pedestres da Lousã =
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