Histórias
Era uma vez uma princesa que vivia num palácio e tinha um quarto de princesa, onde só ela podia entrar. O quarto tinha uma fechadura e ela fechava-o cada vez que se ausentava, para que os seus irmãos mais novos não lhe mexessem nos brinquedos. Ela sabia a posição de todas as coisas no seu quarto e se alguém entrasse sorrateiramente ela descobria sempre, através das pequenas alterações de posição.
Os seus irmãos eram muito traquinas e cada vez que viam a porta do quarto dela aberta corriam para entrarem no mundo fascinante, que representava para eles aquele lugar desconhecido.
A menina princesa adorava o seu quartinho e ficava imensas horas a repousar sobre a sua cama, sem mexer nos seus brinquedos, só para manter o quarto sempre arrumado.
Enquanto repousava ela costumava olhar para o teto, e imaginava coisas e pessoas no rendilhado decorativo do teto, e com isso criava histórias com enredo, que a mantinham acordada por várias horas.
A menina cresceu e manteve o gosto de olhar para o teto. Certo dia conheceu o Principezinho na margem de um riacho, onde gostava de ir ouvir os sons das aves que ali abundavam.
Ela e o Principezinho desenvolveram o gosto comum de olharem o céu e contarem histórias um ao outro, sobre as coisas e pessoas que imaginavam representadas nas nuvens do céu. E assim passavam horas contando histórias com enredo, e rindo em conjunto, das histórias que só eles entendiam.
Era uma vez uma princesa que vivia num palácio e tinha um quarto de princesa, onde só ela podia entrar. O quarto tinha uma fechadura e ela fechava-o cada vez que se ausentava, para que os seus irmãos mais novos não lhe mexessem nos brinquedos. Ela sabia a posição de todas as coisas no seu quarto e se alguém entrasse sorrateiramente ela descobria sempre, através das pequenas alterações de posição.
Os seus irmãos eram muito traquinas e cada vez que viam a porta do quarto dela aberta corriam para entrarem no mundo fascinante, que representava para eles aquele lugar desconhecido.
A menina princesa adorava o seu quartinho e ficava imensas horas a repousar sobre a sua cama, sem mexer nos seus brinquedos, só para manter o quarto sempre arrumado.
Enquanto repousava ela costumava olhar para o teto, e imaginava coisas e pessoas no rendilhado decorativo do teto, e com isso criava histórias com enredo, que a mantinham acordada por várias horas.
A menina cresceu e manteve o gosto de olhar para o teto. Certo dia conheceu o Principezinho na margem de um riacho, onde gostava de ir ouvir os sons das aves que ali abundavam.
Ela e o Principezinho desenvolveram o gosto comum de olharem o céu e contarem histórias um ao outro, sobre as coisas e pessoas que imaginavam representadas nas nuvens do céu. E assim passavam horas contando histórias com enredo, e rindo em conjunto, das histórias que só eles entendiam.
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